A aranha tece a teia
No seu labor de carcereiro
A mosca toca os fios
Da frágil fortaleza
Aprende a imobilidade
Não percebeu a sedução
Da irradiante geometria
A aranha guarda o visco
Que nos ata nos mata
Somos apenas moscas
Licínia Quitério
Talvez esse Poema que todos procuramos um dia assome a esta janela
A aranha tece a teia
No seu labor de carcereiro
A mosca toca os fios
Da frágil fortaleza
Aprende a imobilidade
Não percebeu a sedução
Da irradiante geometria
A aranha guarda o visco
Que nos ata nos mata
Somos apenas moscas
Licínia Quitério
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Licínia Quitério
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1:33:00 da tarde
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