18.6.10

JOSÉ SARAMAGO

Este é o tempo em que todos me morrem.


Eu não sou nada e tenho a sorte de ter amado


a grandeza de homens imperfeitos.


Por isso, hei-de voar.


Licínia Quitério



Junho de 2005

Junho de 2010

14 comentários:

Maria disse...

Tens asas enormes, Licínia...

Um abraço, triste.

bettips disse...

Arrepio-me
por ti por nós por todos
pelo que sinto
e te entendo.

Alien8 disse...

Tenho que fazer minhas as palavras da Bettips e da Maria. E não é mesmo preciso acrescentar-lhes nada.

Um abraço.

Mar Arável disse...

Até sempre

camarada

José Carlos Brandão disse...

José Saramago
Levantado do Chão
para sempre.

luís filipe pereira disse...

Belíssima homenagem,
que, de algum modo,
a todos nós, amantes da
grande literatura,
nos reconforta um pouco,
quando estamos em perda,
em grande perda.

A Lusitânia disse...

Obrigada Licínia!

Joaninha disse...

Obrigada por esta homenagem a um grande Homem. Permanecerá para sempre a obra.

Maria P. disse...

Sinto-me triste...

Beijinho*

Virgínia do Carmo disse...

síntese perfeita da fugacidade da vida...

Bjos

Manuel Veiga disse...

beijo, querida amiga.

não nos conformamos!

M. disse...

Uma belíssima homenagem, Licínia.

R.Joanna disse...

O poema de homenagem mais belo que já li! E logo para quem tanto o mereceu. Por isso não me coíbo de perguntar se se importa que o publique e partilhe, com a devida identificação da autoria e do espaço onde o encontrei. É que são palavras que eu gostaria de ter a arte de dizer, tão bem...

Um abraço

Licínia Quitério disse...

Pode, sim, Joana.

Um beijinho.

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