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20 comentários:
O horror, outra vez. Sem outras palavras...
Um beijo, Licínia
A noite do espírito. Em directo, como gostam alguns.
(só tu poderias imaginar a minha cara girassolando...)
Bjinho
Há tempos em que a poesia parece pouco para dizer da ignomínia. Mas na verdade não é. E ela amanhecerá, dizendo o necessário. **
Só a poesia
à flor
dos escombros
contra a canalha
Anoitecemos nos escombros,
esperança amordaçada em arames
farpados na pele.
Abraço
irmano-me com tuas palavras. com tua oração, que é também minha.
um beijo fraterno.
Tempos escritos a sangue vivo...
Até quando?
Um abraço
Bom chegar até aqui.
Um carinho, Licínia.
Continuemos...
Das intolerâncias várias e repetitivas como se a memória tb se tivesse esfumado.
A Hipocrisia dos Homens.
dói.fundo...
beijos
Assino por baixo, com raiva, dor e indignação.
feliz Dia de reis.
Licínia,
venho agradecer-lhe as suas palavras deixadas no meu espaço e dizer-lhe que sigo a sua poesia, a sua prosa, com muito gosto.
em "tempos em que a a poesia não amanhece", fica o registo de quem, sabiamente, não adormece em beirais de conformismo.
Um beijo da Mel, com votos de excelente 2009.
Não podemos calar. Sufocaríamos.
Vamos anoitecer com os inocentes, em gritos de revolta.
Tempos em que a poesia não amanhece.
Saio em silêncio e deixo~te um beijo.
Num dos meus poemas, já publicado em livro, falo disso...das guerras e das mulheres que perdem os seus homens (pais,filhos,irmãos,maridos) nelas.
E um dos versos diz :-Ó mulheres sozinhas/ a chorarem rios!...
É isso que continuam fazendo as mulheres; a chorar SEMPRE, por eles.
Bj
Maria Mamede
Esta situación non ten nin pés nin cabeza... É un horror!!!.
Unha aperta grande Licínia.
:)
... o fumo negro atrás de onde se esconde a agressão cobarde daqueles que tem o maior poderio militar contra os que nem no conflito participam.
Os israelitas esqueceram (?!) a História e tornam-se quase tão sanguinários como os seus antigos algozes...
Beijinhos.
Palavras fortes para dizer do desvario e do sofrimento dos homens.
Quanto a mim, a Poesia sempre amanhece, apesar dos horrores; de negro vestida como as Mulheres de todos os tempos e de todas as guerras; de negro, como almas penando, mas amanhece!
Bj.
Maria Mamede
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