O poeta bebe o azul do céu
Na terra negra semeia versos
Aguarda a alvura dos lírios
LQ
Talvez esse Poema que todos procuramos um dia assome a esta janela
O poeta bebe o azul do céu
Na terra negra semeia versos
Aguarda a alvura dos lírios
LQ
partilhado por Licínia Quitério às 9:24:00 da manhã 2 comentários
Conta-me uma história
com lobos maus raposas a voar
cegonhas sem vergonha
palavras a rimar
Conta
Se não contas, Mãe
com que é que eu vou sonhar
LQ
partilhado por Licínia Quitério às 9:22:00 da manhã 0 comentários
Tenho um verso fechado
em cada mão
São asas que teci para a viagem
Voarás, meu doido coração
LQ
partilhado por Licínia Quitério às 9:18:00 da manhã 0 comentários
A espera é um intervalo
uma gaveta entreaberta
ansiosa pela mão
que lhe renove
o cheiro da alfazema e do limão
LQ
partilhado por Licínia Quitério às 9:16:00 da manhã 0 comentários