quero passar a fronteira
trago comigo o que aprendi
neste saco desatado
nada a declarar
a não ser
senhor agente
este frasco a cheirar
às mãos da minha mãe
em afago permanente
Talvez esse Poema que todos procuramos um dia assome a esta janela
partilhado por
Licínia Quitério
às
1:21:00 da tarde
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